Eu poderia resumir esse livro em duas palavras, mas acho que ele merece algumas observações que farei nessa postagem.
O livro de C.J. Tudor me ganhou mais pelo prefácio que pela história propriamente. Eu também gostei da jogada que a autora fez em narrar o passado e o presente ao mesmo tempo, achei interessante e o jogo de palavras não deixa o leitor desconfiar do final.
Ed de Ediee é o personagem central e na narrativa
encontramos já nos primeiros capítulos um acidente que no decorrer da trama já
vai fazer todo o sentido com a história, a mesma personagem inclusive aparece
mais tarde no bosque esquartejada e sem a cabeça.
Exatamente por jogar o ápice para o começo da história, o leitor
fica tentado a descobrir o final e achar o assassino e por isso a leitura flui
muito bem, digo até que com certa velocidade (pelo menos foi para mim rs).
O homem de giz vem representado em todos os capítulos do
livro pois quando criança, os personagens se comunicavam através desses desenhos,
que eram deixados em paredes, chãos...etc. Era a forma como eles se comunicavam
para sair para brincar ou ir a algum lugar.
Mas como nem tudo são flores, nos deparamos com um final
totalmente previsível e foi um final que foi muito sem nexo para mim.
Quanto a linguagem de Tudor, é muito prazerosa e com parágrafos bem construídos.
Tenho também que elogiar ao trabalho gráfico do livro que
foi fantástico, a editora Intrínseca
reproduziu os borrados de giz na capa e temos um corte em preto nas laterais, o
que deixa o livro visualmente muito interessante.
Não irei me alongar muito, apenas dei uma pincelada na
narrativa para deixar você leitor mais interessado nesse livro que facilmente
você lerá em dois dias.
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