Hoje o tema é sério, simmmmmmmmmmmm tenho percebido o quanto
nós mães, andamos distraídas para falar com nossos filhos. Pra falar a verdade
eu sei que a vida é tão corrida, tão estressante e fazemos mil coisas ao mesmo
tempo ou cuidamos dos outros filhos e não temos a devida atenção quando nossos
filhos nos procuram para conversar.
As dicas que quero mencionar hoje nessa postagem, são frutos
de minhas experiencias como mãe, e agora, como mãe de adolescente. São 14 anos
de vivência nessa profissão materna, acho que tenho um pouco de conhecimento para
transmitir.
Primeiro se você chegou nesse texto através do google, quero
dizer que tu é uma mãe moderna e em fase de crescimento e eu quero te dizer que
você será uma mãe tão incrível que seu filho terá muito orgulho de você! Mas
continuemos...
Falar positivamente (como mostra a imagem que ilustra esse
texto) é algo bem mais complexo e que cada mãe deve se conhecer e saber o que
funciona ou não para seus filhos. Aprendi
que uma boa conversa, sobretudo com adolescentes, pode salvar um relacionamento.
Vou discorrer sobre tópicos para ficar mais clara a
compreensão.
Filhos pequenos
Bom, aqui temos dois meninos, com dois anos de diferença e muitas
brigas e discussões. Geralmente os desentendimentos ocorrem por falta de
diálogo ou incompreensão da parte contrária, fora esses inconvenientes, tenho
que lidar com as reclamações que sempre aparecem.
São dois meninos com muita personalidade, sobretudo um tem
um gênio bem forte. São dois seres humanos totalmente diferentes, e um por ser
genioso tem dificuldade de falar e se abrir, já o outro fala pelos cotovelos.
Quando sou procurada para resolver algum atrito sempre os
coloco frente a frente para discutir a questão, analisar os fatos, e sobretudo,
quem estiver errado deve educadamente pedir desculpas e abraçar seu irmão. Já
houveram situações em que tive que ficar aproximadamente uns quarenta minutos conversando
sobre os ocorridos para enfim, conseguir que eles chegassem ao consenso de quem
estava errado.
Crianças pequenas tem
mania de gritar, de discutir, de se estabanar no chão se jogando ou fazendo
birras. É preciso muito calma e jogo de cintura quando isso acontecer. Sempre
desço ao mesmo nível (altura) e procuro falar olhando nos olhos diretamente.
Minha expressão nunca demonstra nem repudio e nem alegria, apenas falo. O tom
da minha voz é sempre suave e audível.
Jamais quando vou
dialogar com meus filhos eu mexo no celular. Jamais eu deixo que eles mexam no
celular. E quando preciso resolver algo sério, peço para sentar ao meu lado
ou próximo e aguardar para resolver tudo o que estava fazendo e assim dedicar
minha atenção exclusivamente ao que ele tem para me falar.
Por maior que seja a correria, eu sempre sigo esses métodos.
Após algum deles me relatar o que ocorreu, eu chamo os dois e então começamos o
processo de reconhecimento do culpado e possível penalização por seu ato.
Conversar com adolescentes se torna um pouco mais complicado
pois eles querem sempre ter razão no que falam. Querem sempre impor a verdade
deles. Nesse caso, ainda estou aprendendo a lidar com isso, mas tenho notado
que uma conversa vale muito mais que uma discussão.
Confrontar eles diretamente, é a pior coisa que você vai
fazer, se isso ocorrer, certamente o problema não terá resolução, o choro vai
se iniciar e nada será concluído, além do nervoso que passamos. Conversar com
eles de modo que façam pensar sobre a situação que estão vivenciando e tentar
argumentar no sentido da experiencia (que você como sendo alguém mais
experiente) me parece o mais adequado, ou pelo menos, é o que funciona por
aqui.
Mais para frente quero falar mais sobre essa fase, em uma
outra postagem.
Antes de finalizar o post, deixo indicação de uma leitura muito importante para quem está vivendo essa fase com adolescentes:
Ai, como é dificil educar! Nunca soube, na verdade! uffff
ResponderExcluirBeijokas,
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