Oie tudo bem?
Hoje quero trazer diretamente da Bienal do Livro para vocês um
menino que representa muitas pessoas quando a questão é literatura, inclusive eu.
O nome dele é Alan Silva Moura, tem 13 anos, adora estar com os amigos, ama
literatura e já tem publicada algumas poesias.
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| Alan Silva Moura |
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| Autografando na Bienal no estande Cordel e Repente |
Iniciou sua vida literária muito novo, ainda com seis anos
escreveu sua primeira poesia, inclusive nessa época quem escrevia para ele era
a mãe, a psicopedagoga Veridiane Rosa. Seu pai, professor e mestre em letras
leciona literatura e é quem sempre lia para ele, assim, o menino foi crescendo
já no mundo das letras.
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| Foto arquivo pessoal |
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| Foto arquivo pessoal |
Alan tem atualmente 72 poesias publicadas e 8 poesias inéditas
que ainda estão passando por uma revisão outras em processo de escrita. Vindo do
interior do Ceará em Fortaleza, mais especificamente de Brejo Santo, ele diz que o
contato com a literatura partiu de seus pais, que sempre estiveram presentes na
vida dele, “mamãe e papai sempre me ajudaram a me expressar de forma correta”
diz o adolescente.
O primeiro contato dele com a poesia foi através do livro de
uma amiga, ele nos contou que ficou encantado e a partir dai começou a
escrever. Atualmente gosta muito de ler Monteiro
Lobato (inclusive comprou vários livros na Bienal) e Rachel
de Queiroz, sua conterrânea.
Alan nos contou que sua escrita não tem muito segredo, que
ele escreve quando sente inspiração, pode ser na escola ou em casa mesmo, “escrever
é algo natural e faz arte da minha vida” diz o menino. Ele diz ainda que entre
seus escritos não tem uma poesia favorita, ele gosta de tudo que ele escreve.
Quando questionado sobre a literatura de nosso país, ele foi
muito categórico em responder, mantendo sempre a esperança de que as coisas ainda
estão caminhando no sentido da mudança. “A literatura nunca foi muito apreciada
pela população, o Brasil está caminhando para ter um gosto pela literatura e
leitura, mas ainda não é o bastante’.
Alan na Bienal do
Livro de São Paulo
“Não tem como descrever a minha sensação, eu pensei que era
pequeno e conforme fui entrando no Anhembi a felicidade foi me invadindo e eu
fiquei perplexo pois não acreditei que eu estava participando de um evento daquele
porte, quando vi minhas poesias publicadas fiquei ainda mais feliz’.
Essas foram exatamente suas palavras ao ser questionado
sobre o que achou da Bienal do Livro de São Paulo 2018, para nós a alegria de
ver um garoto de 13 anos ganhando asas e usando a sua escrita para deixar as
palavras pelo mundo não tem comparação. A Bienal cria momentos como esse, encantamento
e prazer.
O Alan tem Facebook e Instagram, acompanhe seu trabalho pelas mídias sociais.
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nossa que maximo, com certeza ele é muito talentoso! a bienal é legal demais em convidar pessoas assim
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