Olá tudo bem?
Depois de já ter mostrado a unboxing com o mimo do mês aqui no canal, hoje quero fazer uma resenha mais detalhada sobre essa leitura que
fiz de Patti Smith.
Quando comecei a ler o livro fui sem muitas expectativas, em
poucas páginas já havia me apaixonado pela narrativa de Patti, tão intrínseca e
cativante. E que narrativa (suspiros).
Simmmmmmmmmmmm me apaixonei e já quero ler tudinho sobre a
Patti, e tudo que ela vier a escrever. Mas vamos falar do livro e seus
personagens.
Patti começa narrando o livro contando sua origem e de sua
irmã. Patti relata que foi uma menina que frequentou a igreja, rezava, e que também,
fez amizades importantes na sua infância. Assim como todas as crianças, teve
gripe, sarampo, caxumba, catapora... e durante um período, foi
uma menina bem adoentada.
Começou a ler precocemente com sua mãe e logo foi a escola.
Inclusive no livro há um relato sobre uma amiga que foi bem especial para ela,
uma que teve leucemia e que teve óbito por causa da doença. As narrativas em particular
sobre esse capítulo são bem romantizadas, aliás, eu amei!
Stephanie era o nome dessa amiga, e ela era quatro anos mais
velha que ela. Na mesma época em que a menina veio a falecer Patti contraiu escarlatina.
Escarlatina é uma doença contagiosa que causa dor de garganta, manchas vermelhas
na pele e língua.
Passando todo esse período da infância de Patti, ela começa
a narrar alguns momentos bem difíceis já na sua fase adulta. Saiu da casa dos
pais e foi morar sozinha, em busca dos seus sonhos. Mudando de cidade e
tentando se arranjar como podia, trabalhou como garçonete, e logo depois numa
loja de “suvenirs” de objetos enigmáticos.
Foi justamente nessa época que conheceu Robert, seu companheiro
de narrativa. Aliás, o livro vai falar sobre a história dos dois em busca da
arte, de reconhecimento com cenas de amor e porque não sexo? Fatos engraçados
aconteceram entre os dois que logo estavam vivendo uma história de amor. Na
verdade no livro há relatos de que o nome verdadeiro dele era BOB, mas ela o
apelidou como Robert.
Por sua narrativa Patti me pareceu uma moça bem
descolada e sem ligar muito para padrões sociais ou o quê as pessoas se
importavam, tanto que no primeiro encontro com Robert ele disse a ela que
estava louco de ácido (LSD).
Passados alguns episódios na vida dos dois, Robert era um
artista completo e tinha o sonho de viver por sua arte e para a arte. Ele
entrou em uma fase em que começou a se interessar por magia e religião, e ele
tinha comportamentos estranhos. Nessas idas e vindas da vida, ele e Patti
acabaram se separando.
Temos então um momento bem embaraçoso na história, quando
Robert se vê descobrindo-se homossexual, nesse período ela foi viver em outra
cidade e então uma narrativa mais intima começa no livro, claro, sobre a perspectiva
de Patti.
Entre todas essas idas e vindas, vale lembrar que episódios
legais e importantes (historicamente) enriquecem a história, fala-se de
woodstock, e grandes nomes da música. E são relatos tão simplistas e íntimos
que valem muito a leitura.
Encerro a narrativa desse post por aqui pois me tento a dar
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